Aparthotel Adagio Paris Montrouge

“Excelente estadia”

Viajei em Outubro/17 e fiquei no hotel. Excelente! Funcionários super atenciosos, mesmo que você só arranhe o francês ou inglês, fazem de tudo para lhe atender e tirar suas dúvidas. O quarto era amplo, com cozinha e sala. Fiquei com 4 pessoas. Para 4 pessoas era um pouquinho apertado, mas nada qu... Mais

Viajei em Outubro/17 e fiquei no hotel. Excelente! Funcionários super atenciosos, mesmo que você só arranhe o francês ou inglês, fazem de tudo para lhe atender e tirar suas dúvidas. O quarto era amplo, com cozinha e sala. Fiquei com 4 pessoas. Para 4 pessoas era um pouquinho apertado, mas nada que não desse para manejar. Cozinha equipada com tudo o necessário. A ideia do box do chuveiro ser separado da privada é igualmente ótima, pois otimiza o tempo quando se está com mais uma pessoa, sem tirar a privacidade. Apesar de não ser no centro de Paris, ficava apenas a 450 metros de uma estação de metro, e de metrô em Paris se chega em qualquer lugar, então achei bem localizado.

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“Instalação ótima, staff nem tanto.”

As instalações do apart são ótimas: modernas e funcionais. Já o staff... nem todos tem condições de trabalhar com público. Chegamos no hotel na sexta-feira, dia 7 de julho de 2017. O recepcionista Luiz fez o nosso check-in, nos entregou o cartão-chave dentro de um envelope, o nos dirigimos ao qu... Mais

As instalações do apart são ótimas: modernas e funcionais. Já o staff... nem todos tem condições de trabalhar com público. Chegamos no hotel na sexta-feira, dia 7 de julho de 2017. O recepcionista Luiz fez o nosso check-in, nos entregou o cartão-chave dentro de um envelope, o nos dirigimos ao quarto para nos acomodarmos, tomarmos um banho e sairmos para jantar, pois chegamos no hotel por volta das 17hs. Ao retornarmos da janta, encontramos a porta da frente do hotel fechada e tocamos a campainha. Quando ele veio atender, nos deu uma bronca (com direito a sermão), porque havíamos tocado a campainha e não digitado a senha. Só então, nos mostrou que no envelope da chave havia anotada a senha de acesso à portaria, onde estava escrito simplesmente – “code”. Podia ser senha da internet, senha da lavanderia etc etc... Mas, era senha do portão de entrada. Não podíamos tocar a campainha, e tínhamos que colocar a senha, que só naquele momento explicou para que servia, pois se tocássemos a campainha teríamos que mostrar nossas identidades (no que não vejo qualquer problema). A partir de então (sexta-feira à noite), começamos a usar a senha. Só que na segunda-feira, a tal senha não abria mais o portão e tivemos que voltar a tocar a campainha, sem que nunca ninguém pedisse minha identificação, apesar da interpelação que sofremos no dia da nossa chegada. Isso até quarta-feira, quando chegamos já quase a meia-noite, e tivemos que tocar a campainha mais uma vez, quando eu tive certeza, frente ao avançar das horas, que passaria por uma identificação. Acanhadamente, dirigi-me ao recepcionista num inglês macarrônica, explicando que estava hospedada no sétimo andar. O rapaz que nunca havia me visto e muito menos feito o meu check-in, respondeu-me, gentilmente, já em português, que sabia, pois erámos os brasileiros do sétimo andar. Então, expliquei-lhe que havia tocado a campainha pois a senha não havia funcionado e ele respondeu que não havia problema e me perguntou se não haviam me avisado que a senha mudava toda segunda-feira. Ou seja, a criatura que me deu bronca, esqueceu-se de avisar que a tal senha que ele havia me dado só funcionária por dois dias. Infelizmente não anotei o nome do gentil recepcionista da noite, a quem caberia um elogio.

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