Cruzeiro México, Honduras, Costa Rica, Panamá a bordo do Sirena a partir de Miami (EUA)

Miami (EUA)

Acredita-se que seu nome deriva da palavra índia mayaimi, que significa água abundante. Importante centro financeiro, conta com o maior e mais importante porto de cruzeiros do mundo. É um excelente destino para conhecer a parte latina dos EUA. É o ponto de encontro de artistas e boêmios. Uma das melhores zonas de passeio à pé, a Pequena Havana é o lugar aonde vivem centenas de exilados cubanos que fugiram da ilha, são os que deram vida à maior cidade bilingüe do país. Ao sul dessa zona está localizado Coral gables, um bairro selecto e elegante, entrecortado por belos canais navegáveis, fontes e praças. Para fazer um percorrido guiado, poderá escolher o Old Town Trolley que tem trajetos de até 90min. de duração e que sai de bayside. Miami Beach, entre Biscayne bay e o Atlântico, constitui uma das zonas mais fascinantes do Great Miami. Aqui prevalecem as construções de arte decó, o ambiente sofisticado, as melhores praias...

Cozumel (México)

De coração mexicano e alma caribenha, Cozumel é um Paraíso onde se unen tradição, sabor e alegria. Sempre se encontrará com uma cara amável e umas boas-vindas que tornarão a sua visita inesquecível. Famoso a nível mundial pelos seus recifes de coral, oferece um ampla variedade de desportos aquáticos como: mergulho, pesca desportiva, snorkel, kayak e mais. A maior parte do território virgem ao centro da ilha de Cozumel encontra-se coberto por selva e lagoas cenagosas que são o lar de pequenos mamíferos e aves endémicas que sempre habitaram na ilha. É necessário mencionar o Parque Nacional, símbolo de Cozumel e a Reserva Ecológica Punta Sur. Esta enorme zona protegida a sul da ilha onde se encontra Punta Celarain e o seu farol histórico, assim como a Laguna Colômbia, que é refúgio para muitas das espécies endémicas da ilha e outras formas de vida ameaçadas, como a tartaruga marinha e as suas zonas de ninhos. Com as suas belas praias e o folclore dos seus habitantes, Cozumel é o destino ideal para luas de mel, para noivos que desejem desfrutar os coloridos entardeceres de inigualável beleza, caminhadas em praias desertas à luz da lua, nadar nas suas cristalinas águas azuis e jantares românticos à luz das velas.

Costa Maia

A Costa Maia extende-se ao longo de 45 quilómetros de praia com os mesmos atributos de Cancun: areia e mar azul turquesa e uma superfície de 19,400 hectares, dos quais 60% de estão destinados à preservação ecológica. Nesse espaço, paraíso de mergulhadores, encontra-se o Banco Chinchorro, um dos principais atractivos do recife maia, o segundo recife mais importante do mundo.

Santo Tomás de Castilla

Harvest Caye

Um investimento de 50 milhões de dólares por parte da NCL numa nova experiência da ilha privada chamada Harvest Caye. Localizada na costa virgem do sul de Belize, este emocionante destino ecológico está desenhado para manter a beleza natural e a cultura local deste paraíso tropical. Os clientes podem contar com desfrutar impressionantes praias junto à lagoa de desportos aquáticos, uma localidade de estilo insular e muito mais. Descubra os vestígios arqueológicos maias de Nim Li Punit e os seus tesouros, e visite a Granja de Belize e o Jardim Botânico para ver como cultivam e colhem especiarias exóticas.

Roatán (Honduras)

As ilhas da baía são um destino muito popular para os turistas que desejam realizar diversos tipos de atividades relacionadas com o mar, entre as quais, a mais comum é o mergulho. Roatán é a maior ilha das 3; possui um aeroporto internacional, igualmente que um porto que exporta e importa produtos desde e para Honduras. Roatán é uma das zonas com mais turismo estrangeiro em Honduras, bem como Copán e La Ceiba.

Puerto Limón

Nesta região de Costa Rica, o bosque tropical funde-se delicadamente com a selva. Poderá admirar as aves tropicais encaramadas nos ramos das palmeiras ou simplesmente dar um mergulho nas águas temperadas do oceano.

Canal do Panamá

O interesse por estabelecer uma rota curta desde o Atlântico ao Pacífico começou com os exploradores da América Central nos princípios do século XVI. Hernán Cortés, conquistador de México, sugeriu a construção de um canal através do istmo de Tehuantepec. Ao longo da historia houve várias tentativas e projectos, mas sem sucesso. Ferdinand de Lesseps, constructor do Canal de Suez, começou a obra mas, por motivos económicos e políticos, resultou num fracasso. Finalmente, os Estados Unidos tornaram-se responsáveis pela construção do Canal do Panamá, um dos maiores trabalhos de engenharia de todos os tempos. Calculou-se que o canal estaria completado em dez anos. Contudo, antes do prazo previsto, no Verão de 1914 estaba já em funcionamento. A obra supôs não só a excavação de cerca de 143 milhões de m3 de terra, assim como o saneamento de toda a denominada Zona do Canal (que estava infestada de mosquitos que propagavam a febre amarela e a malária). O trabalho de saneamento foi levado a cabo pelo corpo médico do Exército dos Estados Unidos, que erradicou estas doenças quase por completo. O custo final do canal foi de 336 milhões de dólares. Panamá detém o controlo do Canal e a soberania plena sobre a chamada Zona do Canal, desde 31 de Dezembro de 1999.

Canal do Panamá

O interesse por estabelecer uma rota curta desde o Atlântico ao Pacífico começou com os exploradores da América Central nos princípios do século XVI. Hernán Cortés, conquistador de México, sugeriu a construção de um canal através do istmo de Tehuantepec. Ao longo da historia houve várias tentativas e projectos, mas sem sucesso. Ferdinand de Lesseps, constructor do Canal de Suez, começou a obra mas, por motivos económicos e políticos, resultou num fracasso. Finalmente, os Estados Unidos tornaram-se responsáveis pela construção do Canal do Panamá, um dos maiores trabalhos de engenharia de todos os tempos. Calculou-se que o canal estaria completado em dez anos. Contudo, antes do prazo previsto, no Verão de 1914 estaba já em funcionamento. A obra supôs não só a excavação de cerca de 143 milhões de m3 de terra, assim como o saneamento de toda a denominada Zona do Canal (que estava infestada de mosquitos que propagavam a febre amarela e a malária). O trabalho de saneamento foi levado a cabo pelo corpo médico do Exército dos Estados Unidos, que erradicou estas doenças quase por completo. O custo final do canal foi de 336 milhões de dólares. Panamá detém o controlo do Canal e a soberania plena sobre a chamada Zona do Canal, desde 31 de Dezembro de 1999.